Meghan Markle
«Não quer que as pessoas a amem»

Realeza

Meghan Markle não está preocupada em fazer os súbditos gostarem dela, apenas quer que a oiçam

Dom, 03/11/2019 - 13:43

Meghan Markle tem estado no centro de várias polémicas por não ser uma figura consensual ma família real britânica. Contudo, a mulher do príncipe Harry diz não estar preocupada com a a imagem pública. Meghan não quer que as pessoas gostem dela, mas sim que a oiçam, escreve a jornalista britânica Bryony Naomi Gordon no jornal The Telegraph.

«Ela disse-me que não quer que as pessoas a amem, ela só quer que a consigam ouvir», afirmou Bryony Naomi Gordon. 

Ou seja, a ex-atriz norte-americana, com a exposição e o lugar que ocupa na família real, não almeja ser acarinhada pelos súbditos mas sim ajudar os outros usando a influência que tem.

Esta afirmação  da jornalista britânica surge na sequência do documentário da ITV News onde Meghan Markle admitiu não estar bem após ser mãe de Archie. A duquesa falou abertamente sobre a maternidade e as críticas de que é alvo. 

A pausa nos compromissos oficiais 

Meghan e Harry revelaram recentemente que vão fazer uma pausa nos compromissos reais durante seis semanas e viajar até aos Estados Unidos da América, onde vão passar o Dia de Ação de Graças com a mãe da ex-atriz. O casal só deve regressar ao Reino Unido perto do Natal, para celebrar a data em Sandringham, na companhia da rainha Isabel II. 

Esta viagem vai servir também para os pais de Archie, de cinco meses, procurarem ajuda e aconselhamento para conseguirem enfrentar a pressão mediática. A revista People revelou esta quarta-feira, dia 30 de outubro, que os duques de Sussex estão a pensar comprar uma segunda casa fora do Reino Unido para poderem descansar e refugiar-se quando estiveram mais debilitados.

«Não é possível [para eles] continuar no Reino Unido desta forma. Há muito mais pressão agora do que havia antes. Alguma coisa mudou», revelou uma fonte próxima do casal à publicação, que garantiu que Meghan, de 38 anos, e Harry, de 35, estão a pensar comprar casa nos Estados Unidos, no Canadá ou na África do Sul.

Texto: Redação WIN/Conteúdos Digitais; Fotos: Reuters
 

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