Luciana Abreu e Diogo Amaral reencontram-se ao fim de 14 anos na ficção nacional. Os atores contracenaram, pela primeira vez, em Floribella, a série infantil de sucesso, que passou no pequeno ecrã entre 2006 e 2008 e agora voltam a juntar-se na novela terra Terra Brava, que será exibida a partir de outubro na SIC.
«Passado 14 anos, reencontramos-nos na ficção. Foi muito giro», desvendou a artista durante a gala dos Globos de Ouro, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. «Confesso que é a novela que me está a dar mais prazer de fazer a seguir à Floribella», continuou.
«Eu estou a conhecer um Diogo que não tive oportunidade, na altura, de conhecer . Nós entrávamos no estúdio, gravávamos 14 horas por dia… Eu 19 porque ainda ia para o estúdio de som gravar. Conheci um personagem. Não convivíamos, não falávamos da nossa vida pessoal, portanto agora estou a conhecê-lo verdadeiramente e com a vertente de pai», contou-nos.
Recorde-se que Diogo Amaral era Frederico Fritzenwalden, o grande amor de Flor [Luciana Abreu]. Na segunda temporada, e após a morte de Frederico, Flor casa-se com o Conde Máximo, interpretado por Ricardo Pereira.
«Foi um ataque de riso ao ponto de chorarem»
Foi com Floribella que a vida de Luciana Abreu deu uma volta de 180º. A série foi um sucesso desmedido de audiências e, embora já não esteja ‘no ar’, há ainda quem não perca um episódio. A cantora, que já revelou que as filhas mais velhas, Lyonce, de oito anos e Lyannii, de sete, são fãs, revela agora que as meninas choraram quando viram Diogo Amaral.
«Ele ontem [sábado, dia 29] cruzou-se com as minhas filhas mais velhas. Elas vieram comigo ao ensaio e fiquei muito emocionada. Elas consomem Floribella todos os dias. Tudo o que a mãe faz, elas veem, sabem e reconhecem. E quando o viram ontem… foi um ataque de riso ao ponto de chorarem. Estavam a ver o príncipe Frederico Fritzenwalden» confessou.
«O tempo que ele perdeu com elas, aqueles cinco minutos em que ele olhou olhos nos olhos e as abraçou… para mim foi um dos maiores presentes que eu podia ter recebido e pensei: “isto é o que tenho feito durante toda a minha vida desde que entrei na televisão”. Nunca virei as costas a um fã mesmo que eu esteja 3 a 4 horas a dar autógrafos. Só vou embora quando a fila termina. Ali tive a confirmação que faço as pessoas felizes», garantiu.
Texto: Ana Filipe Silveira com Márcia Alves; Fotos: Arquivo Impala com redes sociais
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