Filipa Nascimento passou de modelo na vida real, para modelo na ficção nacional. Confuso? Nós explicamos! É que esta jovem, de apenas 22 anos, já fazia sucesso em várias campanhas publicitárias e passou essa experiência para o pequeno ecrã. Em “Vidas Opostas”, Filipa é Íris, também ela uma modelo de sucesso.
Este é o primeiro projeto no pequeno ecrã de Filipa e já lhe valeu uma distinção: a nomeação para os Troféus Impala de Televisão, na categoria Revelação. «É um orgulho ter este reconhecimento no meu primeiro papel. Ao mesmo tempo é um desafio que me estimula para o futuro», começa por dizer.
E o facto de ter sido escolhida por um painel de jurados de renome, faz com que a responsabilidade seja acrescida. «O sentimento de responsabilidade torna-se maior sabendo que estou a ser avaliada por profissionais que conhecem o mercado. É um orgulho e deixa-me com vontade de me superar em futuros projetos», garante.
«Deixa-me com vontade de corresponder às expectativas depositadas em mim»
Para Filipa, o facto de estar entre os nomeados dos únicos troféus que premeiam o que de melhor se faz em televisão em Portugal é, sem dúvida, um marco na sua (ainda) curta carreira. «Deixa-me com vontade de corresponder às expectativas depositadas em mim e com a missão de surpreender o público nos desafios que estão para vir», assume.
E que balanço faz a Íris de “Vidas Opostas” deste primeiro trabalho no mundo da representação? «Foi um enorme desafio. No meu primeiro projeto de ficção tive uma personagem muito desafiante com a qual tive a oportunidade de explorar a vertente dramática e cómica, algo que me fez crescer muito enquanto atriz», finaliza.
Texto: Andreia Costinha de Miranda
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