A poucos dias do nascimento do primeiro filho de Meghan Markle e do príncipe Harry, levantou-se a hipótese de o futuro dos duques de Sussex poder não passar pelo Reino Unido.
A viver em Windsor, que fica a uma hora de distância de Londres, desde o início de abril, o casal pode agora estar de malas feitas rumo ao continente africano, de acordo com o The Sunday Times.
A mudança, caso se confirme, acontecerá em 2020 e será temporária (dois ou três anos).
Este plano surpreendente foi elaborado por David Manning, ex-embaixador britânico nos EUA e conselheiro especial em questões constitucionais e internacionais, e tem como objetivo que a norte-americana e o filho do príncipe Carlos continuem a trabalhar com a Commonwealth, nomeadamente nos territórios africanos, em representação da família real britânica. Algo que não é de todo descabido, uma vez que os duques de Sussex têm uma relação muito forte com o continente africano. Recorde-se que um dos primeiros encontros do casal terá acontecido no Botswana.
O príncipe Harry, que é o presidente da organização não governamental African Parks, passou vários meses em Lesoto no ano de 2004 e tem regressado várias vezes a África, quer em visitas oficiais, quer em férias.
Palácio de Buckingham não nega plano
Richard Palmer, correspondente real do Daily Express, revelou, no Twitter, que o Palácio de Buckingham não nega este plano, como «forma de capitalizar o apelo aos jovens da Commonwealth» e de afastar os duques de Sussex dos duques de Cambridge.
No entanto, fontes do Palácio de Buckingham revelam que «quaisquer planos futuros para o duque e para a duquesa são especulativos, nesta altura. Nenhuma decisão foi tomada sobre o futuro. O duque continuará a cumprir o seu papel como Embaixador da Juventude da Commonwealth».
Texto: Redação WIN/Conteúdos Digitais; Fotos: Reuters
Siga a Revista VIP no Instagram