A cantora Dina morreu na noite desta quinta-feira, dia 11 de abril. Lutava há 13 anos contra um fibrose pulmonar.
Sex, 12/04/2019 - 16:30
Portugal está de luto. Dina, de 62 anos, morreu na noite desta quinta-feira, dia 11 de abril, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa. A cantora, que venceu o Festival RTP da Canção com a música Amor d’Água Fresca, em 1992, lutava desde 2006 contra uma fibrose pulmonar.
Foram muitas as figuras públicas que fizeram questão de lhe prestar uma última homenagem. As redes sociais estão repletas de elogios à cantora, considerada «uma artista de corpo e alma».
Herman José publicou um vídeo, parte de uma emissão da RTP2, em que está a interpretar a canção «Há sempre música entre nós» com Dina. «A Dina deixou-nos. Uma artista de corpo e alma, uma querida amiga, uma pessoa boa», escreveu.
Pedro Granger comentou esta homenagem, confessando que foi nesta atuação que conheceu o talento de Dina. «Foi nesse programa do Tal Canal que fiquei fã da Dina. Obrigado Tony Silva. Mal sabia eu que ia acabar por escrever por ela. Não paro de ouvir as maquetes. Estou triste. Era impossível não gostar dela. Mas é a vida. E a não esquecer: há sempre música entre nós».
Leia as homenagens:
Pedro Granger: «DINA. RIP. Ainda nem consigo acreditar. A falta que me vais fazer. As nossas músicas que ficaram por gravar. O teu Amor d’Água Fresca 1992 há de ser sempre um abraço enorme no meu coração e hás de ser, estar e ficar num cantinho bonito do meu coração. Que dia tão triste. O teu kiwi ou kivi há de ser sempre uma incógnita. Descansa em paz, minha Rosa, Pérola, Limão, Marfim. Dinamite! Vais fazer falta. Haverá sempre música entre nós, estejas tu onde estiveres.»
Maria Rueff: «Que descanse em paz»
Noémia Costa: «Quando comecei, dividia a minha carreira entre cantigas e teatro. A Dina foi companhia de muitos espetáculos que se faziam pelo país… Recebo a notícia da tua partida, com muita tristeza. Vai em paz, Haverá Sempre Música entre Nós.»
João Baião: «Um dos meus ídolos da adolescência. ‘Há sempre musica entre nós’. Querida Dina e tanto que falámos sobre música. Um aplauso!»
Maya: «Era talentosa, simples e viveu de forma coerente. Que descanse em paz.»
Nuno Gil: «Boa viagem, Dina. E viva toda a tua ousadia e frescura.»
Recorde a atuação de Dina no Festival RTP da Canção, em 1992:
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Impala e reprodução Instagram
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