Foi há 22 anos, no dia 31 de agosto de 1997, que um acidente de viação em Paris tirou a vida à princesa Diana de Gales. A mãe de William e Harry de Inglaterra tinha 36 anos e o veículo onde seguia, acompanhada pelo namorado, Dodi Al-Fayed, e pelo motorista Henri Paul, colidiu com um pilar do túnel da Ponte de l’Alma. O condutor tentava escapar a paparazzi.
Quase duas décadas, o médico Richard Shepherd especifica, no livro Unnatural Causes, a causa de morte da ex-mulher do príncipe Carlos: um derrame de uma veia num dos pulmões.
Um ferimento «minúsculo», «localizado num local que nenhum patologista forense tinha visto», acrescenta. «A lesão foi tão específica e tão rara que, em toda a minha carreira, não me recordo de ter visto outra semelhante», escreve o clínico na mesma obra, cujo lançamento está agendado para 18 de abril.
Shepherd, de 65 anos, acredita que, se Diana tivesse colocado o cinto de segurança, «provavelmente teria aparecido em público uns dias depois, com alguns ossos partidos e umas contusões, mas apenas isso».
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Arquivo Impala
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