Tânia Reis, a nova advogada de Diana Fialho, tem um trabalho árduo entre mãos. É que para além de defender a jovem acusada de matar a mãe adotiva em conluio com o marido, Tãnia é também advogada e amiga de Rosa Grilo.
Mas a história não fica por aqui. É ainda a profissional responsável pelo divórcio de António Joaquim, amante de Rosa Grilo, e para concluir, era amiga do triatleta assassinado.
Em entrevista ao programa da SIC, linha aberta, a advogada revela que foi «contactada pela Diana Fialho» que terá adquirido o seu «contacto através da Rosa Grilo».
Rosa Grilo e Tânia Reis são amigas «há mais de duas décadas» e terá mesmo sido esta a advogada que divorciou António Joaquim, amante da viúva de Luís Grilo.
«Era advogada dos dois e deixei de ser porque o senhor António constituiu outro mandatário», afirma. «Além de ser advogada da Rosa também conhecia o senhor Luís Grilo e fui contactada por ela», continua.
Na realidade, a mulher suspeita de matar o marido contactou a advogada ainda antes de ser constituída arguida para tratar de burocracias, tal como o seguro da casa. A advogada reitera que Rosa não apresentou várias versões e diz que acredita na teoria dos «angolanos», bem como que será fácil de provar que Rosa não tinha conhecimento de todos os seguros de Luís Grilo.
Mostrando a sua amizade pela cliente e amiga, Tânia Reis chega mesmo a afirmar que entre ganhar o «Euromilhões ou que a senhora Rosa Grilo seja libertada», prefere que a «amiga venha cá para fora».
«Para além de ser advogada dela, nutro-lhe um grande carinho e lamento que o público esteja a tecer considerações», diz, lamentando ainda que Rosa escreva tantas cartas, uma vez que considera que a amiga se está a expor demasiado.
Texto: Redação WIN/Conteúdos Digitais; Fotos: DR
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