Iuri Mata, marido de Diana Fialho, é acusado de matar a sogra em conluio com filha da mesma. O suspeito descreve à Polícia Judiciária a forma como mataram a professora do Montijo e diz-se «aliviado» por poder contar a verdade.
A má relação entre mãe e filha não era novidade. Em 2014, a PSP do Montijo já tinha sido chamada a casa da família Fialho por alegadas agressões da filha adotiva à professora. Segundo o Correio da Manhã, Iuri Mata revelou que a companheira se queixava de estar farta de Maria Amélia. «A Diana disse-me: Não aguento mais viver com a minha mãe. Vamos ter de pesquisar na internet maneiras de nos livrarmos dela», avança o suspeito à mesma publicação.
O marido de Diana Fialho avança ainda que a mulher nunca mostrou arrependimento. «A primeira pancada do martelo na cabeça da Maria Amélia fui eu que dei. (…) Ainda pensei que tinha conseguido matá-la, mas a Diana disse: ‘Ainda está viva, continua a bater’», recorda Iuri Mata.
A dada altura, Iuri perdeu a coragem: «Não fui capaz de voltar a bater com o martelo. Fiquei sem reação e ela tirou-me o martelo da mão e deu-lhe várias marteladas na cabeça. Parecia frustrada com a mãe».
O corpo da professora do Montijo foi encontrado num descampado em Pegões Velhos, a 40 quilómetros do Montijo. «O corpo estava irreconhecível. Estava carbonizado e apenas se identificavam os ossos da coluna, a caveira e um pé», recorda o Manuel Caseiro, proprietário do terreno onde foi encontrado o corpo de Maria Amélia.
Fotos: Redes Sociais
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