O ciclone IDAI atingiu Moçambique no passado dia 14 de março, originando mais de 400 mortos e centenas de feridos, cujo número aumenta a cada hora que passa. No entanto, nem tudo é feito de escuridão, dor e sofrimento. No meio de tanta angústia, houve uma luz que brilhou e deu alguma esperança aos moçambicanos. Teresa José nasceu um dia após a tragédia, na escola primária de Matarara, no distrito de Sussundenga, província de Manica.
A família de Teresa, composta pela mãe, Amélia José, o pai, José Mateus, e o irmão mais velho, de cinco anos, José, tiveram de abandonar o local onde moravam para conseguirem escapar à fúria das águas. As chuvas acabaram por deixar um rasto de destruição deixando centenas de famílias sem casa.
Só a 19 de março é que a descida do nível das águas permitiu que as equipas de resgate conseguissem chegar às zonas mais afetadas. A escola primária onde nasceu Teresa é agora utilizada como abrigo e centro de acomodação para mais de 400 famílias depois de o rio Buzi ter inundado as suas casas.
Teresa e a família vivem atualmente neste abrigo provisório desde o dia em que a bebé nasceu. No abrigo, as histórias de desaparecidos e falecidos são mais do que muitas, mas pelo menos houve uma luz que brilhou a pelo menos uma família, trazendo também uma esperança para todos os outros.
Amid the darkness, pain and suffering caused by #cycloneIdai on the night of March 14, a light shined bright, baby Teresa José was born on March 15. READ HER STORY > https://t.co/ldx6l3NnP8 pic.twitter.com/ISCnz4ZP5d
— UNICEF Moçambique (@UNICEF_Moz) 24 de março de 2019
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Twitter UNICEF Moçambique
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