As autoridades realizaram novos testes à arma encontrada em casa de António Joaquim, amante de Rosa Grilo. Foram encontrados vestígios de sangue e está confirmado que são de Luís Grilo. Trata-se, portanto, de uma nova prova para o caso do homicídio do triatleta.
Segundo o Correio da Manhã, os investigadores da Polícia Judiciária não têm dúvidas de que foi aquela a arma usada para matar Luís Grilo.
Rosa Grilo e António Joaquim são os principais suspeitos e encontra-se detidos. Contudo, a viúva alega que o marido foi morto por «uns angolanos» que procuravam «diamantes».
«A Rosa não parecia preocupada»
Passados quase seis meses da morte do triatleta, ainda é incerto o que aconteceu a Luís Grilo. No programa da SIC, Linha Aberta, conduzido por Hernâni Carvalho, foram prestadas declarações por «uma pessoa próxima da família Grilo», que acrescenta novos contornos sobre como terão sido os dias que se seguiram ao desaparecimento do desportista amador, engenheiro informático de profissão.
«Depois de Luís Grilo ter desaparecido, a Rosa não parecia preocupada», revela «Odete» (nome fictício), uma mulher que garante que ia diariamente a casa da família antes de Rosa ter sido detida preventivamente a 26 de setembro do ano passado.
Apesar de ter achado a atitude da mulher de Luís pouco comum dadas as circunstâncias, «Odete» explica que por outro lado Rosa podia não estar a demonstrar a tristeza que sentia porque era «uma pessoa fria». «A Rosa não é uma pessoa de sentimentos. Não era muito meiga nem afetuosa, mas de qualquer maneira, agora acho que estava estranha», recorda.
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