Tragédia de Pedrógão Grande
Um ano após os incêndios, o que foi feito no terreno?

Nacional

A 17 de junho de 2017 deflagrou o incêndio em Pedrógão Grande, que provocou a morte a 66 pessoas e fez ainda 253 feridos.

Dom, 17/06/2018 - 11:43

Foi há precisamente um ano que Portugal viveu um dos momentos mais tristes da sua história. A 17 de junho de 2017 deflagrou o incêndio em Pedrógão Grande, que provocou a morte a 66 pessoas, fez 253 feridos – sete dos quais graves – e destruiu ainda meio milhar de casas.

A maioria das vítimas mortais (47 pessoas) perdeu a vida na Nacional 236-1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, no percurso que ficou na memória como a «Estrada da Morte».

20 mil hectares de floresta atingidos pelas chamas

Foram mais de 53 mil hectares de territórios que foram afetados pelas chamas deste grande incêndio. 20 mil dos quais, de floresta, nos municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, no distrito de Leiria. Este flagelo atingiu ainda Góis, Penela e Pampilhosa da Serra (Coimbra) e a Sertã (Castelo Branco).

Em outubro do mesmo ano, uma nova onda de incêndios, desta vez espalhada um pouco por todo o território continental,  tiraria a vida a mais 49 pessoas, elevando o número destas duas tragédias, para  119 vítimas mortais .

Um mês depois, a Impala News esteve em Pedrógão Grande para dar conta do rasto de cinza deixado pelas chamas e para recolher os testemunhos daqueles que viveram de perto o terror do fogo.

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