Desaparecida desde segunda-feira
Desconhecido o paradeiro de Marta Cruz

Nacional

A menos de duas semanas de se conhecer a decisão sobre a queixa de Carlos Cruz no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, Marta Cruz está desaparecida desde dia 11.

Sex, 15/06/2018 - 19:50

Marta Cruz, de 33 anos, está desaparecida. Incontactável desde segunda-feira, 11 de junho, também desapareceram os perfis das redes sociais Instagram e Facebook.

A filha de Carlos Cruz, de 76 anos, também tem sido cada vez menos vista no ‘radar’ social, tendo deixado de surgir em eventos há meses, com excepção de uma noite, na discoteca Lust, em Lisboa, no final do mês passado, maio.

Dedicada há cerca de ano e meio ao ramo imobiliário, a mãe de Yasmin, de 12 anos, e de Kyara, de cinco, não atende o telemóvel nem responde às mensagens enviadas, pelo menos até ao momento.

Marta Cruz «está bem» e apenas quis «afastar-se das redes sociais»

Antiga manequim, a filha da também ex-modelo Marluce, de 64 anos, tem sido o grande apoio do pai, que no início do ano foi submetido a uma cirurgia ao fígado para remoção de um tumor maligno.

«Os perfis que surgem no Facebook são falsos», garante uma amiga da irmã mais velha de Mariana, de 16 anos, a filha de Carlos Cruz com Raquel Rocheta (de 44 anos, feitos em novembro).

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A mesma fonte garante apenas que Marta Cruz «está bem». «Apenas quis afastar-se do mundo ‘cada vez mais supérfluo em que se transformaram as redes sociais’.»

Terá sido isso que Marta terá dito a esta fonte, «uma ou duas semanas» antes do desaparecimento social. «Disse-me qualquer coisa como ‘a minha presença no Facebook e no Instagram não acrescenta nada à vida das pessoas e o contrário também é verdade’.»

Coincidência ou não, aproxima-se a passos largos um data importante para a família de Carlos Cruz: a 26 de junho o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem pronuncia-se sobre a queixa do ex-apresentador. Carlos Cruz luta por um acórdão que diga que o julgamento do caso Casa Pia não respeitou os princípios de um processo equitativo.

Esta semana, Paulo Pedroso, ex-deputado cujo nome também esteve associado ao caso de pedofilia que abalou Portugal, viu a sua queixa reconhecida pelo tribunal internacional. O Estado português foi condenado a pagar 68550 euros a Pedroso, por este ter estado detido em prisão preventiva sem motivos «plausíveis».

Fotos: Arquivo Impala

 

 

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