Por alturas do séc. III, o Imperador Cláudio II proibiu temporariamente a celebração de casamentos, para garantir que os jovens estavam apenas focados na guerra e na vida militar.
Porém, o bispo Valentim decidiu contrariar o Imperador e continuou a celebrar casamentos. Esta prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte.
Durante os dias em que esteve preso recebeu flores e cartas, enviados por anónimos como demonstração de apoio e consideração pela sua conduta.
Reza a lenda que enquanto aguardava na prisão pelo cumprimento da sua sentença, Valentim apaixonou-se pela filha de um carcereiro, que era cega. A jovem, movida pela curiosidade, quis visitá-lo e, quando se aproximou dele, recuperou a visão.
Antes da execução, Valentim escreveu-lhe uma mensagem de despedida, na qual assinava como «Seu Namorado» ou «De seu Valentim».
A ordem de execução dada por Cláudio foi cumprida e Valentim acabaria por ser decapitado num 14 de fevereiro de finais dos anos 200 (séc. III).
Foto: Pixabay
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